domingo, 28 de fevereiro de 2010

"Ele"...

"E de repente, ao virar de uma chaminé, reparei nele, tranquilo, só, como quem surge do nada, no seu cavalo alado.
Guardei-o para sempre na minha máquina, espiei-o em silêncio e fi-lo personagem de um filme ou de um conto inventado.
Poderia ser "ELE", do meu Café Aroeira, só não tocou o olhar no meu e não lia Montalbán.
Depois, desapareceu!
Viajar tem destas coisas..."

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Querida Luzinhas a afastar o dia de chuva...



Aceito o teu desafio "Poesia-Paper"!
"A criança em ruínas" de José Luís Peixoto
Vamos lá ver qual será o poema que eu vou gostar, especialmente!
Já percebi que a escolha não é fácil.
Como podem perceber aqui !

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Resiliência...



Esta é uma palavra que ainda, não me define mas que correrei atrás dela até a alcançar, até fazer dela, uma das minhas características.
Ainda fica difícil esquecer algumas passagens como a de hoje e continuar genuinamente em frente sem ficar presa a sentimentos menos nobres. Tenho sido apenas RESISTENTE em termos profissionais.
Um dia serei capaz de continuar, sem voltar recorrentemente às minhas más experiências, porque elas estarão definitivamente digeridas, saradas e aí serei finalmente, genuinamente RESILIENTE.
Até lá, continuarei a lutar por aquilo em que acredito!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Contra a Indiferença...

Fernando Nobre.
Sinto uma grande satisfação, pela lufada de ar fresco, pela tansparência, pelo envolvimento, pela responsabilidade, pela competência, pela seriedade, pela sensibilidade social, pelos valores humanitários, pelo "compromisso moral intransigente" e por tantos outros valores que a sua candidatura representa.
E, porque não?
Já vai sendo tempo do "SER" em detrimento do "TER".

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Grato a S. Valentim

Ai Valentim Valentim!
De volta mais uma vez
Era tão bom que viesses
Mais vezes e que fizesses
Uma visita por mês.

Nem que seja de fugida
Vens de longe, bem sabemos
Vem dar-nos o teu encanto,
Já que para nós é tanto
E tanto agradecemos.

António Diniz

Embora este dia me diga muito pouco, fico emocionada com a forma como o meu pai ainda escreve à minha mãe, com os mimos que trocam e com os olhares cumplices e ternurentos com que se brindam um ao outro, ao fim de 47 anos de vida em comum.
Aos meus pais que também tiveram os seus dias menos perfeitos ao longo dos anos, mas que decidiram continuar sempre juntos.

Uma visita inesperada...


Em dia de S. Valentim

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010