domingo, 28 de fevereiro de 2010

"Ele"...

"E de repente, ao virar de uma chaminé, reparei nele, tranquilo, só, como quem surge do nada, no seu cavalo alado.
Guardei-o para sempre na minha máquina, espiei-o em silêncio e fi-lo personagem de um filme ou de um conto inventado.
Poderia ser "ELE", do meu Café Aroeira, só não tocou o olhar no meu e não lia Montalbán.
Depois, desapareceu!
Viajar tem destas coisas..."

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