terça-feira, 30 de junho de 2009

Pina Bausch...

Impossível ficar indiferente.
Inventou uma outra linguagem corporal, muito para além da dança, capaz de nos emocionar.
Saudades do Ballet Gulbenkian.
Que pouco se tem feito em Portugal por esta arte sublime...

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Eu estive lá...

No meio das 60 000 pessoas, de olhos arregalados, assisti à performance original deste Peter Pan da música Pop que hoje parte, finamente em paz, para a Terra do Nunca.

sábado, 20 de junho de 2009

Em dia de marcha Gay por Lisboa...

(Foto de Tiago Petinga)
Gostaria que...
... as pessoas fossem apenas consideradas Pessoas.
... os credos, a cor da pele, a orientação sexual, fossem sinónimos de riqueza do ser humano e não de sofrimento / discriminação / bullying.

Estamos no século XXI!
(apetece-me continuar)
“Há as pessoas que nos são indiferentes, há as pessoas que nos diminuem e há as pessoas que nos acrescentam” (João Lobo Antunes).
E eu acrescento a esta magnífica frase:
Independentemente dos credos, da cor da pele e da orientação sexual dessas pessoas.
(ainda me apetece continuar mais)
Gosto desta foto, desprovida de penas, fantasias e exageros cénicos, tão colados à causa gay.

sábado, 13 de junho de 2009

E não é que já tenho saudades destes "diabinhos"...

É também por eles que gosto de acordar todas as manhãs...

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Lealdade...

"Há quanto tempo tu não ouves falar em lealdade?"

Perguntou-me hoje um amigo.
Fiquei pensativa...
LEAL - Conforme a lei; fiel; sincero; franco.
O mais importante de tudo, é que gostei de ouvir a tua voz!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Monólogos da Vagina...

Eve Ensler escreveu.
Ana Brito e Cunha
Guida Maria
São José Correia
Interpretaram.

"... é uma peça de sucesso mundial, com apresentações em mais de 120 países e traduzida em mais de 45 línguas, baseada em entrevistas realizadas pela autora a mais de 200 mulheres de todo o mundo e diversas realidades. A peça narra histórias do quotidiano feminino, revelando intimidades, vulnerabilidades, temores e vitórias próprias deste universo. Com um título propositadamente irreverente, a peça pretende chamar a atenção para assuntos tão particulares como a violação, a menstruação, a mutilação, o prazer, as infidelidades conjugais ou as terapias de grupo..."
Achei original a forma de abordar assuntos infelizmente ainda tão "escondidos".
Homens e mulheres sentem certamente esta peça de forma diferente, o que poderia dar uma discussão interessante.
Gostei.
Vale a pena.