quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Foto do ano de 2020

E foi assim 2020!
Passado maioritariamente no confinamento e em teletrabalho, o que é estranho numa profissão como a minha. Tantas modificações, tantas normas, tantas ferramentas informáticas para aprender.
Consegui chegar ao dia de hoje com saúde, muitos, infelizmente, ficaram pelo caminho.
2020 é um saco que quero fechar sem saudades e deitar fora, sem reciclar nada do que passou.

Nas dificuldades as pessoas reinventam-se e apesar de não dar nem receber um beijo ou um abraço desde Março, as relações fortificaram-se e estiveram sempre presentes na minha vida de diversas formas.
Um muito obrigada às "minhas pessoas". Sem vocês teria sido bem mais complicado.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

domingo, 13 de dezembro de 2020

Retomar a leitura...

Este tem sido um ano atípico.

2020 um saco que quero fechar sem saudades e deitar fora, sem reciclar nada do que passou.

Dezembro é um tempo de balanços. Nos tempos em que vivemos o lema é viver a pouco e pouco um dia de cada vez.
Apetece-me ficar encolhida no meu espaço, até chegarem melhores tempos pessoais e profissionais.

Entretanto retomei timidamente as minhas leituras, na ânsia de ir recuperando a minha vida.

Cruzei-me com Paulo Moura num dos meus podcasts favoritos "À volta dos livros",  lançou mais um livro de histórias escritas ao longo de toda a costa portuguesa de Caminha a Monte Gordo numa viagem onde levou uma mota, uma tenda e um bloco de notas. "Extremo Ocidental", promete.

Fiquei curiosa, por norma gosto de pessoas e de histórias de pessoas comuns, daquelas que se encontram em todos os lugares e não são lembradas por ninguém.

Comprei um que estava disponível no meu Kobo "Longe do mar", histórias pequenas de pessoas que se cruzaram no caminho do jornalista desta vez pelo interior do país.

Na minha pesquisa encontrei o primeiro livro de um Paulo Moura brasileiro que escreveu "Cotidiano", comprei.

Um mini livro recheado de pequenos momentos que retratam o tema do Amor, cru, tal como ele acontece no nosso quotidiano, um escritor que também escreve histórias reais, onde todos nós poderíamos ser os protagonistas.

"Não há fome que não dê em fartura", estou a ler dois livros ao mesmo tempo.