Sentir, Aprender, Registar...
Escrever o que me vai na alma.
E conversar Sempre... tranquilamente, com quem se gosta!
domingo, 28 de outubro de 2007
E... pergunto eu...
Porque se escrevem blogues?
2 comentários:
Anónimo
disse...
É desabafar, é partilhar, é segredar, é gritar, é analisar, é comentar, é discutir, é reflectir, é anotar, é falar, é registar, é apontar, é COMUNICAR.
O Homem sempre gostou de registar as suas ideias. É uma necessidade. Já no tempo das cavernas assim foi – as pinturas rupestres. Os diários. O diário gráfico.
Para além do registo poder ser visto/revisto pelo próprio emissor, é ainda mais completo se houver eco por parte dos receptores.
É Comunicação.
É também o deixar rasto, deixar marca. Quem nunca deixou o seu nome, a sua marca, o seu “tag”, num tronco de árvore? Numa parede? Numa carteira de escola?
É conversar, é trocar ideias, é descobrir novos caminhos, é saber que há outros que pensam como nós, ou não.
É dar e receber. É trocar. Ou simplesmente deixar registado.
É estruturar o próprio pensamento, é exibi-lo. É expormo-nos, é vermo-nos ao espelho.
Há dias em que gosto de ter um blogue, há outros dias que nem tanto. Gosto das partilhas. Não gosto das confusões.
O meu blogue, não é o meu diário. Eduardo de Sá disse uma frase de que gostei, sobre os diários: "Um diário tem uma dimensão intimista que é aconchegante porque tem uma dimensão de desabafo de uma pessoa diante de si própria, como se de alguma forma se visse ao espelho por dentro”. Mas o que é o meu blogue? Também não é importante responder a esta pergunta!
2 comentários:
É desabafar, é partilhar, é segredar, é gritar, é analisar, é comentar, é discutir, é reflectir, é anotar, é falar, é registar, é apontar, é COMUNICAR.
O Homem sempre gostou de registar as suas ideias. É uma necessidade. Já no tempo das cavernas assim foi – as pinturas rupestres.
Os diários. O diário gráfico.
Para além do registo poder ser visto/revisto pelo próprio emissor, é ainda mais completo se houver eco por parte dos receptores.
É Comunicação.
É também o deixar rasto, deixar marca. Quem nunca deixou o seu nome, a sua marca, o seu “tag”, num tronco de árvore? Numa parede? Numa carteira de escola?
É conversar, é trocar ideias, é descobrir novos caminhos, é saber que há outros que pensam como nós, ou não.
É dar e receber. É trocar. Ou simplesmente deixar registado.
É estruturar o próprio pensamento, é exibi-lo. É expormo-nos, é vermo-nos ao espelho.
Há dias em que gosto de ter um blogue, há outros dias que nem tanto.
Gosto das partilhas.
Não gosto das confusões.
O meu blogue, não é o meu diário. Eduardo de Sá disse uma frase de que gostei, sobre os diários: "Um diário tem uma dimensão intimista que é aconchegante porque tem uma dimensão de desabafo de uma pessoa diante de si própria, como se de alguma forma se visse ao espelho por dentro”.
Mas o que é o meu blogue?
Também não é importante responder a esta pergunta!
Luzinhas, saudades do teu blogue.
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