
Um filme que repassa a história de uma família e de Itália de 1966 a 2003.
A não perder e não fiquem assustados com as 6 horas de duração, sabem a pouco e ficamos a querer saber mais daquela família.
Um filme que nos torna uns verdadeiros voyeuristas das emoções, das alegrias, do luto, das tristezas, das causas sociais, da corrupção, das opções e caminhos de uma família que por vezes marcam o respectivo Destino.
Trata até a doença mental como eu acredito nela, de frente, sem preconceito, combatendo a exclusão, aceitando a diferença, identificando novos códigos de comunicação.
A não perder e não é porque foi prémio em Cannes 2003.
1 comentário:
Boa sugestão ...
gostei
abraço
iv
Enviar um comentário