Hoje, a tomar o meu café matinal, reparei na inscrição no pacote de açúcar:
“Um dia encho-te o quarto de flores.”
Pensei no quanto gosto de flores, pensei no quanto gosto de conversas tranquilas, pensei no quanto gosto de um jantar íntimo de olho no olho, pensei no quanto gosto de toque, pensei no quanto gosto de ficar no meu sofá branco a partilhar a minha manta. Pensei no meu chá de erva príncipe...
Pensei...
E agora, neste meu futuro...
Vou com o Mundo...
“Um dia encho-te o quarto de flores.”
Pensei no quanto gosto de flores, pensei no quanto gosto de conversas tranquilas, pensei no quanto gosto de um jantar íntimo de olho no olho, pensei no quanto gosto de toque, pensei no quanto gosto de ficar no meu sofá branco a partilhar a minha manta. Pensei no meu chá de erva príncipe...
Pensei...
E agora, neste meu futuro...
Vou com o Mundo...
11 comentários:
Que bonita reflexão sobre si, em tom de verdade partilhada; embora um tanto queixume (mas isso não é nada!)
(É nestas que vejo que gosto de ti!)
Ao primeiro Anonimo
Queixume e' uma palavra negativa, aborrecida.. nao foi esse o espirito com que pensei nestas coisas.. foi mais prazer, saudade, bem estar e tranquilidade... como penso em todas as coisas importantes para mim.
Antonimo :-)
sem palavras.... nao esta facil produzir ao teu ritmo....
Fui... por entre principes e princesas...
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Anónimo disse...
Que bonita reflexão sobre si, em tom de verdade partilhada; embora...
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Reparou?
Hoje tambem eu deixo a janela aberta...
Daqui vejo o futuro...
�Com m�os se faz a paz se faz a guerra.
Com m�os tudo se faz e se desfaz.
Com m�os se faz o poema � e s�o de terra.
Com m�os se faz a guerra � e s�o a paz.
Com m�os se rasga o mar. Com m�os se lavra.
N�o s�o de pedras estas casas mas
de m�os. E est�o no fruto e na palavra
as m�os que s�o o canto e s�o as armas.
E cravam-se no Tempo como farpas
as m�os que v�s nas coisas transformadas.
Folhas que v�o no vento: verdes harpas.
De m�os � cada flor cada cidade.
Ningu�m pode vencer estas espadas:
nas tuas m�os come�a a liberdade.�
(Manuel Alegre)
Nas tuas m�os a liberdade
Nas tuas m�os o futuro
Janelas abertas, um fio de horizonte
T�o longe e � dist�ncia de um pequeno gesto
Sensibilizado com o que escreves,
Com o que pensas.
Bom dia, futuro.
Caro Anónimo
Reparei sim :-)
Reparei nas duas partes e fiquei triste se com a minha verdade partilhada, apesar de ser bela, passei queixume...
Queria sentir, mais do que lamentar.
Quero viver das coisas belas que foram/vão acontecendo na minha vida...
O tempo do queixume felizmente já lá vai...
Não adianta... não constrói, só destrói... e infelizmente fez-me perder alguns sentires importantes pelo caminho.
"Quero viver das coisas belas que foram/vão acontecendo na minha vida..." ; "O tempo do queixume felizmente já lá vai...."
QUE BOM,MUITO BOM MESMO!!!!!
Só...por agora...
Que bom ter reparado!!!
...e cuidado com as janelas abertas, principalmente neste período de tanto calor, pois mosquitos e melgas são bichos bem reais, e picam.
Os pacotes de Açúcar da NICOLA!
Pois bem:
Foi entregue em 22 de Maio de 2003 um Projecto para promoção da Poesia e Língua Portuguesa no Departamento de Marketing da Nicola! Eles gostaram tanto que ROUBARAM o Projecto.
Não foram os Únicos! A DELTA CAFÉS FEZ o Mesmo!
Conclusão: Duas cafeeiras Nacionais (as mais Importante) desviaram recursos da Arte mais Pobrezinha: a POESIA!
É uma linda história! E TOTALMENTE VERDADEIRA!
Vivemos num país BOM! Mas Com "pessoas" muito mal formadas.
Vale! Era só para se lembrarem da (POESIA e Da Língua Portuguesa) quando adoçam o vosso café!
Divulga esta INFORMAÇÃO. ESTARÁS A DEFENDER A LÍNGUA PORTUGUESA E A POESIA
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